quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A Equação de Einstein para o Efeito Fotoelétrico

A partir dos resultados obtidos por Lenard, Einstein desenvolveu, em 1905, uma teoria muito simples e revolucionária para explicar o efeito fotoelétrico. De acordo com sua teoria, um quantum de luz transfere toda a sua energia a um único elétron, independentemente da existência de outros quanta de luz. Tendo em conta que um elétron ejetado do interior do corpo perde energia até atingir a superfície, Einstein propôs a seguinte equação, que relaciona a energia do elétron ejetado (E) na superfície, à freqüência da luz incidente (n ) e à função trabalho do metal (f ), que é a energia necessária para escapar do material. Isto é,

E = hn - f

A determinação da energia cinética máxima dos elétrons é simples, basta aumentar o potencial (negativo) da placa coletora de modo que a corrente se anule. Como na ilustração abaixo:


Quando a corrente se anula, tem-se a igualdade E=eV, onde e é a carga do elétron, eV é chamado potencial de corte. Então,

eV = hn - f

A partir da sua equação, Einstein fez a seguinte previsão: variando-se a freqüência, n, da luz incidente e plotando-se versus n, obtêm-se uma reta, cujo coeficiente angular deve ser h/e, sendo h uma constante universal, independente do material irradiado. Esta constante é conhecida como constante de Planck, determinada pela lei de radiação.

POSTADO POR: GABRIELLA CAMPANER

PODER DO LASER

Vejam a capacidade do laser em acender vários palitos de fósforo e até mesmo perfurar uma capa de CD de plástico.


PUBLICADO POR: GABRIELLA CAMPANER

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

VANTAGEM DE TER UMA IMPRESSORA A LASER

 A impressora laser tem uma tendência de ser praticamente o dobro do preço do que as impressoras de jato de tinta, mas apesar disto o seu custo de funcionamento é algo bastante inferior comparando com outros modelos. Para que se tenha uma ideia o pó de toner é mais barato e dura muito mais tempo ao passo que você esgota os caros cartuchos de tinta bastante rápido. Por este motivo na maioria dos escritórios é utilizada uma impressora laser. E com isto na maioria dos modelos essa eficiência mecânica aparece de forma complementada pela eficiência de todo o processamento. Existe com isto um controlador de impressora a laser que poderá atender a todos em um pequeno escritório.Assim que os modelos de impressora laser foram apresentadas inicialmente, as impressoras eram caras para a utilização como uma impressora pessoal. Apesar disto desde que surgiram se tornaram bastante acessíveis. Agora é possível se comprar um modelo mais básico por valores acessíveis e de grande qualidade.

Ao passo que existe um avanço da tecnologia, os preços das impressora laser continuam a cair, enquanto que o desempenho melhora. Também podemos ver as variações de design inovadores e possíveis aplicações consideradas inteiramente novas de impressão por eletrostática.

PUBLICADO POR: GABRIELLA CAMPANER

ENTENDA OS RISCOS

 


PUBLICADO POR: GABRIELLA CAMPANER

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DO LASER

Os lasers podem emitir radiação por um amplo intervalo de comprimento de onda. Os lasers produzem um feixe de luz intenso e altamente direcionado. O nossa corpo é vulnerável e sensível a certos lasers, cuja exposição pode provocar danos aos olhos e a pele. Pesquisas relacionadas ao nível de riscos aos olhos e pele têm sido realizadas com o objetivo de entender os perigos biológicos causados pela radiação dos lasers. Os olhos são mais vulneráveis a danos que a pele.
Os lasers foram classificados em diferentes categorias baseados no comprimento de onda e intensidade emitida, para tentar regulamentar a segurança dos mesmos.

CLASSE 1: Lasers considerados seguros baseados no conhecimento médico.
  •  Esta classe inclui todos os lasers ou sistema de lasers que não emitem radiação acima do limite para os olhos, e nenhuma radiação escapa do revestimento.


CLASSE 2: Estes lasers não causam danos a vista em circunstâncias normais, mas podem produzir danos se visualizados diretamente durante tempo prolongado.

CLASSE 3 a: Inclui lasers que não causam danos aos olhos quando expostos durante o equivalente ao piscar.
  • Podem ser danosos se o feixe de luz for emitido através de dispositivos óticos ou diretamente. 
  • Possui potência de onda contínua (CW) operando na faixa do visível.
CLASSE 3 b: Esta classe de lasers pode causar danos acidentais se visualizados diretamente.

CLASSE 4: 
Os lasers desta classe excedem os limites de acessibilidade. Podem causar incêndio e danos a pele. Sua utilização requer extrema precaução.


PUBLICADO POR: GABRIELLA CAMPANER



sábado, 23 de novembro de 2013

Como ocorre o Efeito Fotoelétrico

Apenas uma explicação de como ocorre o Efeito Fotoelétrico.

O Efeito Fotoelétrico e as Portas Automaticas


Como é possível que as portas automáticas abram sem que ninguém aperte algum botão ou acione algum mecanismo? Como as luzes acendem e apagam automaticamente, dependendo da intensidade da luz que o dia possui? E como os alarmes são acionados ou desligados quando alguém passa por seus sensores?
 As aplicações que são ilustradas nas questões acima são possíveis graças a um efeito físico conhecido como efeito fotoelétrico. A sua descoberta se deu totalmente por acaso, quando o físico alemão Heinrich Rudolf Hertz estudava a natureza eletromagnética da luz e percebeu que a luz proveniente de um centelhador de partículas interferia diretamente na medição dos resultados. Apesar de estudar a fundo este efeito, a explicação para este fenômeno só foi dada por Einstein, o que rendeu a ele o Prêmio Nobel de Física. 
 O chamado efeito fotoelétrico é a emissão de elétrons por um material, geralmente metálico, quando exposto a uma radiação eletromagnética (como a luz). Ele pode ser observado quando a luz incide numa placa de metal, literalmente arrancando elétrons da placa. Graças ao efeito fotoelétrico, é possível que as portas automáticas se abram sozinhas, ou que possamos assistir a um filme no cinema ou ainda que aquelas torneiras com sensores funcionem quando você aproxima as mãos. A aplicação deste efeito ocorre através das células fotoelétricas, as quais podem ser de diversos tipos, dentre eles, as células fotoemissivas e as células fotocondutivas. 
 As células fotoelétricas são dispositivos que são capazes de transformar a energia luminosa proveniente de uma fonte de luz em energia elétrica. Uma célula fotoelétrica pode funcionar como geradora de energia elétrica a partir da luz, ou como um sensor capaz de medir a intensidade luminosa. 
E no caso das portas automáticas, a combinação de uma célula fotocondutiva com um relé permite que essas portas se abram e se fechem apenas com a aproximação de uma pessoa no sensor. Mais, esses aparelhos acionam um dispositivo que funciona como uma maçaneta, abrindo e fechando as portas quando alguém se aproxima do sensor fotoelétrico estrategicamente colocado para que todas as pessoas que passem por ele acione as portas a tempo de abri-las até a sua passagem. Este tipo de célula também é utilizado nos chamados sensores de presença, que acedem ou desligam as luzes de um cômodo dependendo da presença ou não de alguma pessoa.
 No caso das lâmpadas dos postes de iluminação pública que acendem e se desligam, os sensores utilizados são sensores fotoemissivos que permitem a passagem da corrente elétrica que acende a lâmpada assim que a intensidade da luz captada pela célula diminui ou que fecha o circuito elétrico quando a intensidade é suficiente para iluminar o ambiente.
  São diversos tipos de células fotoelétricas existentes no mercado, dentre as quais se destacam os tipos mais utilizados: Silício Cristalino, Silício Amorfo, CIGS, Arseneto de Gálio e Telureto de Cádmio. Essas células são aplicadas tanto em painéis solares como também em monitores de LCD e de plasma.

Publicado por : Erick Lodi