Foi dado este mês um passo decisivo para a fabricação dos chamados dispositivos nanoplasmônicos, capazes de processar informação milhares de vezes mais rapidamente do que os atuais chips microeletrônicos. Essa inovação abre as portas para a produção de diodos LEDs mais eficazes e detectores químicos e biológicos mais sensíveis, para o aumento de resolução dos microscópios, para a nanolitografia e para o uso de nanolaser para cura de câncer.
Esse avanço tecnológico havia sido imaginado nos anos 1980, mas empacou na dificuldade para produzir feixes coerentes de radiação plasmônica, decorrente do movimento dos elétrons livres em superfícies metálicas. Agora, esse obstáculo acaba de ser superado, com a produção dos primeiros spasers.
Esse dispositivo – cujo nome é um acrônimo de “amplificação de plásmons superficiais por emissão estimulada de radiação” – é o menor laser do mundo. Porém, para apreciarmos os fundamentos do spaser, convém examinarmos como funciona um laser (acrônimo, em inglês, de “amplificação da luz pela emissão estimulada de radiação”), desses que a gente vê em operação em consultórios odontológicos e clínicas médicas.
Publicado por: Erick Lodi
Ótima postagem. Mostra como a física evolui a tecnologia cada vez mais, e que ainda temos muito o que evoluir.Muito bom.
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ResponderExcluirMuito bom o blog de voces, realmente mostra o grande avanço da tecnologia, e ainda mostra alguns exemplos do dia a dia, como na postagem do efeito fotoeletrico e laser, que muitas vezes vemos mas nao percebemos e nao sabemos do que sao constituidos e nem nada, gostei pois mostra o grande avanço da tecnologia e com isso me proporcionou certo conhecimento.
ResponderExcluirpor: Sara Fernandes